Mar e Vento

Espaço reservado ao "Diário de Bordo" de um clube.... o da Navegação.

sexta-feira, junho 23, 2006

Diário de Bordo : A Balestilha

Nas nossas pesquisas ficámos a saber que a Balestilha era um instrumento naútico que servia para medir a altura dos astros ou a distância angular entre dois astros.

Era constituída por um virote e duas soalhas, uma pequena e uma grande.
Uma era para ser usada no Verão e outra no Inverno (fizemos várias pesquisas mas ainda não descobrimos qual é usada no Verão e qual a usada no Inverno...)

Há quem afirme que foram os portugueses que inventaram a balestilha , seria uma inspiração do Kamal. A origem do seu nome poderá ser balesta, o mesmo que besta, a arma medieval, devido à sua semelhança.

Os marinheiros Carlos, Nelson e Cristiano (7º, 8º e 9º ano)

segunda-feira, junho 19, 2006

Diário de Bordo: Esfera Armilar


Depois do anel naútico descobrimos um auxiliar...

Um antigo instrumento, que era usado para ensinar astronomia, fazer cálculos de geometria esférica e reconhecer a posição dos astros nas diferentes épocas do ano, era a Esfera Armilar.

Este instrumento representa o conjunto da esfera celeste e o movimento dos astros.
Um globo central representa a Terra e os vários anéis concêntricos (armilas) os corpos celestes. A seta aponta para o polo.

Com a esfera os antigos astronomos procuravam compreender o mecanismo do universo e movimento dos astros.

A concepção das esferas e o seu posicionamento mudavam de acordo com o sistema cosmológico do autor.

A sua invenção é atribuidda ao filósofo grego Anaximandro de Mileto (611-547 a.C)

Os marinheiros: Mauro e André (8º e 9º ano)

quinta-feira, junho 01, 2006

Diário de Bordo: Nocturlábio

Continuamos a navegar por estes "mares" da comunicação e descobrimos mais um instrumento nautico, o Nocturlábio.

Este instrumento também conhecido por roda nocturna foi um instrumento criado para permitir determinar a hora durante a noite recorrendo ao movimento da Ursa Menor.

Um Nocturlábio é constituido por 3 circulos (rodas) concêntricas onde estão registados dados, tendo um orifício no centro.
A roda maior têm os meses e os dias de cada mês, a seguinte, com um ponteiro para apoiar a marcação do dia e do mês, têm as horas e a terceira tem uma haste para permitir localizar o Kochab e de seguida ler as horas.

Os marinheiros Tiago (8º B ) e João Paulo (9º A)