Mar e Vento

Espaço reservado ao "Diário de Bordo" de um clube.... o da Navegação.

quinta-feira, janeiro 18, 2007

Experimentação dos Instrumentos de Navegação

Produto Final - Exposição na FCUL

segunda-feira, janeiro 15, 2007

Diário de Bordo: Construção de Instrumentos

quarta-feira, dezembro 27, 2006

Diário de Bordo: Visita de estudo




Os marinheiros foram ao Alfeite, que se situa no Concelho de Almada.

Fomos visitar o Navio-Escola Sagres, esta visita foi guiada desde a proa até a popa, ao interior onde vimos alguns camarotes, salas de controlo e uma sala de entrada V.I.P., que continha homenagens a todos os comandantes daquele navio.




Seguidamente, fomos visitar o interior de um submarino - "Delfim".

Ficamos estupefactos com o espaço limitado do submarino, com as condições de vida a bordo, principalmente com as condições de higiene.
Observamos mais pormonorizadamente, a caixa de renovação de ar e os comandos de contolo.




Curiosidades:
- Os marinheiros dos submarinos quando terminam uma missão devem ficar 2, 3 dias sem conduzir, para que a visão se habitue a longas distâncias novamente.
- Os banhos dos marinheiros dos submarinos, são feitos com toalhetes.
















quinta-feira, dezembro 21, 2006

Diário de Bordo: Quadrante


O Quadrante é um instrumento náutico, tendo sido os navegadores Portugueses os primeiros a utiliza-lo.

Com este instrumentos os nossos marinheiros conseguiam medir a latitude através da altura da Estrela Polar, relativamente à linha do horizonte.

O Quadrante tem 1/4 de circulo, dividido em graus de 0º a 90º. Sobre um dos lados colocam-se duas pínulas com um orifício, que servem para fazer o alinhamento com a estrela polar.

É colocado um fio de prumo no ângulo recto do quadrante que indica a medida do ângulo. Observando a posição do fio de prumo lia-se a graduação que indicava a altura do astro.

Os Marinheiros Bruna e Marco (8º ano)

Diário de Bordo: Naufrágio

Ao percorremos estes mares imensos, fomos naufragar numa bonita ilha....
Somos Portugueses...conhecidos também pelos colonizadores!
Ficamos durante um tempo perdidos numa bela ilha, a que chamamos Ilha das Férias.

Passado algum tempo...

Conseguimos embarcar na nossa caravela e lançamo-nos novamente por estes mares...

Os Marinheiros

sexta-feira, junho 23, 2006

Diário de Bordo : A Balestilha

Nas nossas pesquisas ficámos a saber que a Balestilha era um instrumento naútico que servia para medir a altura dos astros ou a distância angular entre dois astros.

Era constituída por um virote e duas soalhas, uma pequena e uma grande.
Uma era para ser usada no Verão e outra no Inverno (fizemos várias pesquisas mas ainda não descobrimos qual é usada no Verão e qual a usada no Inverno...)

Há quem afirme que foram os portugueses que inventaram a balestilha , seria uma inspiração do Kamal. A origem do seu nome poderá ser balesta, o mesmo que besta, a arma medieval, devido à sua semelhança.

Os marinheiros Carlos, Nelson e Cristiano (7º, 8º e 9º ano)

segunda-feira, junho 19, 2006

Diário de Bordo: Esfera Armilar


Depois do anel naútico descobrimos um auxiliar...

Um antigo instrumento, que era usado para ensinar astronomia, fazer cálculos de geometria esférica e reconhecer a posição dos astros nas diferentes épocas do ano, era a Esfera Armilar.

Este instrumento representa o conjunto da esfera celeste e o movimento dos astros.
Um globo central representa a Terra e os vários anéis concêntricos (armilas) os corpos celestes. A seta aponta para o polo.

Com a esfera os antigos astronomos procuravam compreender o mecanismo do universo e movimento dos astros.

A concepção das esferas e o seu posicionamento mudavam de acordo com o sistema cosmológico do autor.

A sua invenção é atribuidda ao filósofo grego Anaximandro de Mileto (611-547 a.C)

Os marinheiros: Mauro e André (8º e 9º ano)

quinta-feira, junho 01, 2006

Diário de Bordo: Nocturlábio

Continuamos a navegar por estes "mares" da comunicação e descobrimos mais um instrumento nautico, o Nocturlábio.

Este instrumento também conhecido por roda nocturna foi um instrumento criado para permitir determinar a hora durante a noite recorrendo ao movimento da Ursa Menor.

Um Nocturlábio é constituido por 3 circulos (rodas) concêntricas onde estão registados dados, tendo um orifício no centro.
A roda maior têm os meses e os dias de cada mês, a seguinte, com um ponteiro para apoiar a marcação do dia e do mês, têm as horas e a terceira tem uma haste para permitir localizar o Kochab e de seguida ler as horas.

Os marinheiros Tiago (8º B ) e João Paulo (9º A)